Estar por dentro das transformações que ocorrem no ambiente corporativo é fundamental para ser um bom líder. Afinal, aquele velho modelo de gestão autoritária perde cada vez mais espaço. Além de investir na sua capacidade técnica e acadêmica, para se destacar em um cargo de liderança é fundamental investir em um bom relacionamento com seus liderados.
Quando o gestor sabe valorizar o capital humano, ele amplia – de maneira considerável-, a capacidade de atrair e reter talentos. E isso faz toda diferença no desempenho e resultados da equipe.
Afinal, qual a diferença entre chefe e líder?
Vamos sintetizar? Vamos! O líder inspira. O chefe insiste em ordenar. Confira alguns aspectos arcaicos na hora de comandar um time:
• Dar ordens e não abrir espaço para que a equipe conteste;
• Manter uma postura autoritária e centralizadora;
• Focar apenas nas demandas e deixar o aspecto humano em segundo, (às vezes terceiro) plano.
Já o líder sabe assumir uma postura mais democrática e está aberto para ouvir sugestões e opiniões contrarias. Algumas das principais características de um líder são:
- Investir em uma comunicação horizontal
- Não ter problemas em delegar poderes
- Estar sempre atento ao nível de entusiasmo e motivação do time
- Comemorar junto com seu time os resultados positivos
Fora todas essas características citadas, um outro ponto é digno de destaque. Uma das principais diferenças entre chefes e líderes, é saber assumir os erros em conjunto e ter autorresponsabilidade.
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Uma característica típica de alguém que tem dificuldades para liderar é: quando não encontra soluções para um problema, procura desesperadamente por culpados. Para ser um bom líder, é preciso entender que os resultados da sua equipe são sua responsabilidade.
Como ser um bom líder?
Trabalhar a insegurança
Existe um imaginário em torno da liderança. É muito comum que associem o cargo com uma postura segura e sólida. Porém, muitas vezes, as dificuldades em ser um bom líder é justamente o oposto: a insegurança.
Afinal, quando um profissional é inseguro, isso respinga diretamente na relação que mantém com colegas e colaborardes. É provável desenvolver uma necessidade de autoafirmação e por conta disso uma competição desnecessária com as pessoas. Isso afeta negativamente o ambiente corporativo.
Síndrome do pequeno poder: um tiro no pé!
A famosa frase atribuída a Abraham Lincoln “se você quer testar o caráter de um homem, dê-lhe poder” carrega uma profunda reflexão sobre a relação entre liderança e liderados. Podemos definir essa tal síndrome como uma forma imperativa e absoluta de liderar. Além disso, é não ter nenhuma preocupação com problemas periféricos que esse comportamento pode ocasionar.
E não pensem que isso é questão de caráter ou personalidade. Muitas vezes, ao ser promovido e ganhar um cargo de destaque, o profissional pode ficar mais ansioso e afoito. E, assim, cometer diversos equívocos.
Com isso, o líder pode causar constrangimentos e, fatalmente, comprometerá a motivação da sua equipe. Além disso, irá provocar frustração e nenhuma vontade de colaboração por parte do time.
Inteligência emocional: habilidade chave para qualquer líder
Em suma: ser empático, ponderado e saber se comunicar são habilidades que podem ser adquiridas ao desenvolver as competências emocionais. Você é líder e quer garantir um ambiente livre de ruídos na comunicação e os resultados da sua equipe?
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