Uma boa reputação profissional é tão fundamental para uma carreira promissora quanto um bom currículo e experiência. Pare para refletir: geralmente, quando uma pessoa é desligada de uma organização isso se dá pela dificuldade de relacionamento com colegas e superiores. Ou então, por ruídos na forma de se comunicar.
Para construir uma carreira sólida e uma imagem que passe credibilidade, portanto, é fundamental que o profissional invista em capacidades específicas. Porém, é preciso ter em mente que isso demanda tempo e um esforço consciente.
Mas, a boa notícia é que para construir uma boa reputação profissional não é preciso, necessariamente, grandes ações. São os pequenos gestos cotidianos que fazem uma diferença brutal.
Quer entender quais as principais habilidades que você pode desenvolver para construir uma carreira sólida e uma boa reputação? Confira este artigo!
O primeiro ponto é saber diferenciar reputação profissional e marketing pessoal. Apesar de se complementarem, são coisas distintas. Enquanto o marketing pessoal está muito mais ligado a expressão corporal, linguagem e a imagem pessoal, a reputação tem uma ligação com as atitudes e o caráter do profissional.
Isso abrange a capacidade de honrar com os compromissos, saber estabelecer acordos e agir com ética seja com colegas, clientes, colaboradores ou superiores.
Uma marca pessoal forte é composta pelas seguintes características fundamentais:
Congruência
Uma boa reputação profissional só pode ser sustentada através da congruência entre ações, valores e propósito. E isso precisa ser desenvolvido e aprimorado de forma fluída. Ao tentar “forçar a barra” para se autoafirmar, o profissional pode gerar um efeito inverso. Bom senso é o primeiro pilar para a credibilidade e para a reputação profissional.
O ambiente corporativo não precisa ser cruel!
Uma das máximas do meio corporativo é: “o mercado de trabalho é um ambiente cruel”. Mas, realmente precisa funcionar dessa forma? As mudanças organizacionais estão ocorrendo de maneira vertiginosa e isso resvala nos aspectos comportamentais. Estamos caminhando para formas mais colaborativas e menos competitivas. Características como empatia e a capacidade de estabelecer uma comunicação mais horizontal são cada vez mais valorizadas. Aquela antiga cultura do “puxa tapete” é algo ultrapassado.
Inteligência emocional: uma competência chave
A Inteligência Emocional permite o desenvolvimento de uma série de habilidades. Entre elas, podemos destacar a autorresponsabilidade, autopercepção e uma postura mais positiva diante da vida em geral. Todas essas características permitem que o indivíduo possa conquistar uma nível de autoestima mais elevado. Isso, sem dúvida, impacta positivamente na vida profissional. Afinal, geralmente, os problemas de relacionamentos nas empresas são pautados pela insegurança. Com a autoestima em dia, dificilmente uma pessoa irá se perder em atitudes equivocadas que prejudicam sua carreira.
Inteligência emocional é essencial não só para elevar a performance, como também para ter mais qualidade de vida.
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