A grave crise sanitária que ainda assola o Brasil – e o Mundo – teve impacto em diversas áreas da vida e na esfera profissional não foi diferente. Muitas mudanças aconteceram em poucos meses. Mas, e agora? Quais as práticas que o trabalho remoto deixou de herança para 2022? Confira neste artigo as tendências de gestão de pessoas para este ano!
Gestão de pessoas: o que é tendência em 2022?
Ambientes emocionalmente estáveis
O isolamento social colocou ainda mais em evidência um tema que já estava sendo muito discutido: a saúde mental e emocional dos profissionais que compõem uma organização. Em 2022, a promessa é que esse tema ganhe cada vez mais espaço.
Flexibilidade
O trabalho remoto possui diversos desafios: pode ser mais solitário, exige mais disciplina e é preciso muito jogo de cintura para delimitar certos horários. Porém, os profissionais ganharam mais flexibilidade em vários aspectos que vão de tempo à localização geográfica. E isso, sem dúvida, aumenta a satisfação pessoal e qualidade de vida. Diversas pesquisas apontam o quanto essa maleabilidade na rotina foi responsável por um aumento considerável na produtividade.
Enfim, a diversidade!
Equipes mais plurais e programas para aumentar a presença de pessoas negras, de mulheres, com deficiência e LGBTQIA+ são cada vez mais comuns. Inclusive em cargos de liderança!
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Burnout será classificado pela OMS como doença ocupacional: entenda!
Xô, cultura do esgotamento!
A partir deste ano, o Burnout deixa de ser apenas responsabilidade do empregado e esse fato promete muitas mudanças dentro das organizações! A OMS passou a classificar a síndrome como uma doença ocupacional e, com isso, as empresas vão precisar desenvolver políticas internas mais assertivas nesse sentido.
E, justamente por isso, programas que tem como objetivo desenvolver a Inteligência Emocional dos trabalhadores serão cada vez mais necessários e valorizados dentro das organizações.