Muito se fala sobre o impacto da Inteligência Artificial no mercado de trabalho. Será que toda essa tecnologia em franca expansão representa, necessariamente, uma ameaça para muitas profissões? Se você teme pelo seu emprego, fique tranquilo! Neste artigo, iremos falar sobre as principais competências que os profissionais precisam desenvolver para as carreiras do futuro.
É bastante óbvio que os softwares são capazes de armazenar e analisar uma quantidade enorme de informações em poucos segundos e nós, humanos, não podemos competir com eles.
Além da agilidade, os bots (programas fabricados para automatizar processos) se gabam de outra vantagem: o baixo custo de manutenção.
Mas calma, nem tudo está perdido! Um estudo da McKinsey, aponta que apenas 5% dos empregos serão extintos. Poderemos aproveitar o tempo extra que toda essa tecnologia nos permite, para nos tornarmos mais eficientes em nossas funções. Mais do que isso: para aprimorar habilidades comportamentais e emocionais que podem tornar a vida profissional mais saudável e feliz.
Confira as principais competências para as carreiras do futuro
Quando o raciocínio e o pensamento lógico são automatizados, a criatividade, a empatia, o pensamento crítico e a maneira como nos relacionamos ganham ainda mais valor de mercado.
O profissional do futuro precisará investir em habilidades emocionais e comportamentais para se manter competitivo. São elas:
Comunicação assertiva
As pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, formação acadêmica, capacidades cognitivas e experiências anteriores. E, na maioria dos casos, são desligadas por uma dificuldade nos relacionamentos com colegas, colaboradores ou superiores.
Essas dificuldades partem, em sua essência, dos ruídos na comunicação. Se comunicar de maneira fluida e assertiva é um importante diferencial no ambiente corporativo e, no futuro, será algo essencial.
Desenvolver habilidades como persuasão, negociação e oratória, garante a confiança e eficiência necessárias para apresentar suas ideias e posições de forma clara e em qualquer situação.
Atitude empreendedora
Com um ritmo cada vez mais dinâmico no ambiente corporativo, ter uma atitude empreendedora dentro da organização é uma tendência. Profissionais pró-ativos, criativos e flexíveis são muito valorizados. Em contrapartida, as empresas entendem essa necessidade e apostam, cada vez mais, na criação de um ambiente que realmente estimule o empoderamento dos seus colaboradores e procuram estar sempre atentas para promover fatores motivacionais.
Grandes corporações já perceberam que o capital humano é uma verdadeira mina de ouro. O termo, que foi popularizado por Gery Becker, da Universidade de Chicago, traduz o potencial dos colaboradores que compõem uma organização, com seus conhecimentos, experiências, habilidades e capacidade de inovação.
Empatia: como está sua habilidade para se colocar no lugar do outro?
A empatia ganha cada vez mais força. Ao eleger competências, os headhunters procuram a uma postura ética e a capacidade de se colocar no lugar do outro. Não apenas para pensar em soluções para antigos problemas, como também para criar conexões mais profundas – essas conexões são importantes com clientes, colegas e também com uma ideia de negócio ou produto.
Todos os recursos e métodos que temos disponíveis estão cada vez mais ágeis e, como consequência, superficiais. Com todo esse avanço, é preciso um certo cuidado para não deixar que processos, projetos e relacionamentos fiquem rasos e sem propósito.
Os algoritmos que geram soluções são fundamentais para nossa evolução como espécie porém, não podem realizar tarefas essencialmente humanas. Cabe a nós o desenvolvimento das competências emocionais necessárias para ultrapassar as barreiras que impedem o alcance da alta performance.
Quer gerar resultados melhores na sua área de atuação? Uma pessoa que sabe falar bem em público e não tem medo de se expor, se destaca na carreira. O treinamento Oratória – Falar em Público, vai aumentar sua confiança e eficiência na hora de expor suas ideia e posições.